
Este artigo é o Trabalho de Conclusão de Curso de Pós-graduação em Influência Digital do jornalista Felipe Michelon Padilha, da SIGNIS Jovem
Por Felipe Michelon Padilha *

“Comunicar é, verdadeiramente, a essência da Igreja Católica. Jesus Cristo mandou que seus discípulos pregassem e que suas palavras servissem para a conversão. Em 1963, durante o Concílio Vaticano II, foi publicado o documento divisor de águas, que reconheceu a importância da comunicação no âmbito eclesial. No Brasil, em 2014, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) editou o Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil, com linhas gerais para a atuação das dioceses, paróquias e comunidades e em 2018, foi lançado o Guia de Implantação da Pastoral da Comunicação. No entanto, tudo isso gerou a resistência de parte do clero, sobretudo os que nunca elencaram a Pastoral da Comunicação como prioritária. Em tempos de pandemia, como a do Covid-19, as redes sociais se tornaram uma ferramenta eficaz de manter o vínculo com o povo”.
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* Felipe Michelon Padilha é Jornalista.
Fonte: SIGNIS Brasil