A Igreja Católica na Romênia

Peregrinantes para a “Despedida de Pentecostes” – Foto: László Dezs ló y María Csúcs / RomKat.ro és Vasárnap hetilap

De tradição ortodoxa, os católicos administram 68 escolas maternas e primárias, 26 escolas secundárias e sete escolas superiores e universidades.

Por Fernando Altemeyer *

Com uma superfície de 238.391 Km², a República da Romênia faz fronteiras com Bulgária, Hungria, Moldávia, Sérvia, Montenegro e Ucrânia, e tem uma pequena faixa de praia com o Mar Negro. As montanhas ocupam 1/3 do território.

Sua capital é Bucareste, com 1,9 milhão de habitantes. Idiomas: romeno, húngaro e alemão. Composição étnica: romenos 89%, húngaros 7%, alemães 0,5%, ucranianos, sérvios, croatas, russos, turcos, ciganos 1,6%. Índice de fecundidade é de 1,29 filhos por mulher. Esperança de vida é de 71,31 anos. População urbana é de 54,6%.  

Atualmente são 21.384.000 habitantes, dos quais 1.614.000 católicos, ou seja, 7,5% da população, segundo as estatísticas publicadas pela Santa Sé.

Dados Eclesiais

Há treze circunscrições eclesiásticas, sendo três arquidioceses, oito dioceses, um ordinariato de rito armênio e um exarcado de romenos do rito bizantino. O episcopado está organizado na Conferência Episcopal com 21 bispos nos ritos latino, armênio e romeno. Um cardeal arcebispo maior do rito romeno Lucian Muresan, dois arcebispos na ativa e dois arcebispos eméritos, nove bispos, quatro auxiliares e três eméritos. Estão vacantes a Nunciatura apostólica e ordinariato do rito armênio.

A organização pastoral se faz por meio de 2.031 paróquias, 1.944 centros de atendimento pastoral. Ministros do povo de Deus: 2.057 sacerdotes (1.792 padres do clero secular e 265 membros do clero religioso), quatro diáconos permanentes, 128 membros de institutos seculares, 72 irmãos, 2.256 seminaristas menores, 599 seminaristas maiores, 1.070 religiosas consagradas, 56 missionários leigos e 573 catequistas.

A Igreja Católica administra 68 escolas maternas e primárias, 26 escolas secundárias e sete escolas superiores e universidades. Os estudantes nas escolas maternas e primárias são 5.940, nas escolas médias e secundárias 3.954 e nos institutos superiores e universidades 894. Os centros caritativos e sociais de propriedade da Igreja ou de direito eclesiástico ou religioso são: 14 hospitais, 43 ambulatórios, 34 casas para idosos,  35 orfanatos, 20 consultórios familiares, seis centros especiais de educação ou reeducação social. Outras instituições: 27

Catedral de São José, em Bucareste – Foto: VaticanNews

Membros da Igreja ortodoxa da Romênia são 86,8%, protestantes somam 3,5%, ateus e sem religião 3%.

Curiosidades

A evangelização começou no século III. País chamado popularmente de jardim de Maria. Foi praticamente destruída por conta da invasão dos bárbaros. No começo do século VIII a Romênia passou ao domínio da Bulgária e adotou o rito bizantino. Existem ainda comunidades de rito latino na Transilvânia, por cristãos de origem húngara. A diocese de Alba Julia é erigida em 1103.

Com o cisma do Oriente a maioria passa para o mundo ortodoxo. A hierarquia foi reorganizada em 1920. Com o regime comunista a perseguição extinguiu os serviços e igrejas de rito latino. As ordens religiosas são suprimidas em 1949. Cinco dos seis bispos latinos foram depostos, 50 presbíteros assassinados e duzentos outros foram mortos nas prisões. Das 2030 igrejas que foram tomadas pelos comunistas só 136 foram restituídas depois de 12 anos de litígio e penosas conversações com os novos governantes. Para não restituir aos latinos, os templos são destruídos pelo regime e pelos aliados do mundo ortodoxo.

A maioria dos católicos romenos habita a região da Transilvânia e do Distrito de Bacău, na Moldávia. A visita do papa São João Paulo II ocorreu em maio de 1999. O Papa Francisco visitou a Romênia entre 31/05 a 02/06/2019.

Viagem do papa Francisco a Romenia em 2019

Padroeiro: Santo André.

Cardeais romenos:

  1. Lucian Mureşan, Arcebispo Maior de Făgăraş şi Alba Iulia (rito romeno bizantino), não eleitor com 92,29 anos. Criado cardeal pelo papa Bento XVI em 18/02/2012.
  2. Alexandru Todea, criado cardeal em 28/06/1991, pelo papa São João Paulo II. Nascido em 1912. Permaneceu preso por 16 anos pelo regime nazista e outros 27 anos em prisão domiciliar por ordem do regime comunista soviético. Falecido em 2002.

Cinco bispos presentes ao Concílio Vaticano I de 08/12/1869 a 20/10/1870.

  1. Ioan Vancea (Vancsa) †, Arcebispo de Făgăraş şi Alba Iulia (Rito romeno), Romênia; Idade: 49.6
  2. Iosif Papp-Szilágyi de Illesfalva †, Bispo de Oradea Mare {Gran Varadino} (Rito romeno), Romênia; Idade: 56.7
  3. László Bíró de Kezdi-Polany (Ladislau Birot de Kerdi Polany) †, Bispo de Satu Mare {Szatmár}, Romênia; Idade: 63.9, rito latino.
  4. Michele Fogarasy †, Bispo de Transilvania, Erdély, Siebenbürgen, Romênia; Idade: 69.2, rito latino.
  5. Štefan Lipovniczky †, Bispo de Oradea Mare {Gran Varadino, Nagyvárad, Grosswardein}, Romênia; Idade: 55.3, rito latino.

Nenhum bispo presente ao Concílio Vaticano II de 1962 a 1965, pois o episcopado e o clero, particularmente os do rito bizantino romeno, estavam nas prisões, torturados e martirizados pelo regime soviético. A única presença romena será a do perito: padre Petru Plesca, sagrado bispo em 16/12/1965, na Capela Sistina.

Bispos presos, exilados ou martirizados pelos nazistas e pelos soviéticos:

1. Beato Dom János (João) Scheffler, (*29/10/1887 †06/12/1952) bispo de Oradea Mare e de Statu Mare, Romênia, preso em 1948, assassinado por graves queimaduras com água fervente, declarado beato em 03/07/2011 pelo papa Bento XVI.

2. Dom Aaron Márton, (*28/08/1896 †29/09/1980), sagrado bispo de Alba Iulia, Romênia, em 12/02/1939; feito prisioneiro em seu país desde 1949, impedido de participar do Concílio Vaticano II.

3. Beato Dom Anton Durcovici (*17/05/1888 †20/12/1951), sagrado bispo de Iasi, Romênia em 05/04/1948. Como clérigo católico, tornou-se um adversário das autoridades do Partido Comunista no pós-Segunda Guerra Mundial, que inicialmente tentam que ele aceitasse a diminuição na autoridade papal sobre os católicos romenos. Colocado sob vigilância desde 1947, preso pela Securitate em 26/06/1949, quando visitava a comunidade de Popești-Leordeni. Foi mantido em Jilava, transferido para a prisão de Sighet junto com os bispos Áron Márton e Alexandru Cisar. Foi duramente torturado. Despido e exposto ao inverno, lhe foi negada comida e água, Durcovici morreu em consequência da crueldade imposta. Foi enterrado em sepultura sem identificação. As autoridades comunistas tentaram apagar todas as evidências de sua permanência na prisão, e os documentos foram destruidos. Um processo de beatificação foi iniciado em 28 de janeiro de 1997, com o inquérito diocesano de 25 de março de 1997 a 11 de setembro de 1999. O decreto do martírio foi assinado pelo Papa Francisco em 31/10/2013. Sua beatificação ocorreu em 17/05/2014. 

4. Dom Alexandru Cisar (Alexandru Theodor Cisar), nascido em 21/10/1880 e falecido em 07/01/1954. Eleito bispo da diocese Iasi e arcebispo para a Arquidiocese de Bucareste, no rito latino. Em 1920, foi consagrado bispo na Catedral de São José e instalado em Iasi. Durante 1949-1953, o regime comunista obrigou-o a viver no mosteiro franciscano de Orătte impedindo seu pastoreio em Bucareste. Foi autorizado a retornar a Bucareste, em final de 1953, e morre em 07/01/1954 com 73 anos. 

5. Dom Mihai Robu (*10 de abril de 1884 †27 de setembro de 1944) bispo da diocese de rito latino de Iaşi. Em 1925, consagrado bispo de Iasi pelo bispo Cisar. Em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, Robu ficou perturbado com o tratamento que os católicos moldávios recebiam das autoridades locais que os ridicularizavam e hostilizavam como sendo húngaros ou ciganos. Enviou uma petição ao ditador Ion Antonescu em que explicou que a comunidade era de romenos étnicos, e pediu que os maus-tratos chegassem ao fim. O governo concordou com Robu, prometendo investigar e punir os responsáveis. Em março de 1944, devido à aproximação da Frente Oriental, fechou o seminário e retirou-se com os estudantes para Beiuş. Defrontando-se com os exércitos alemão e húngaro, foi para as montanhas em Finiș em meados de setembro de 1944, no começo do outono. Ele pegou pneumonia dupla e morreu com 60 anos. Foi enterrado em Beiuş e seus restos mortais depois transferidos para a antiga catedral católica romana em Iasi, em 1964.

6. Cardeal Alexandru Todea, Nasceu em 05/06/1912 e faleceu em 22/05/2002. Criado cardeal em 28/06/1991, pelo papa São João Paulo II. Ficou na prisão com trabalhos forçados por 16 anos e ainda 27 anos em prisão domiciliar por ordem do regime soviético. Arcebispo emérito de Făgăraş şi Alba Iulia (Rito romeno), Romênia.

7. Beato Dom Szilárd István Bogdánffy, nascido em 21/02/1911 e falecido em 03/10/1953. Atuou como bispo auxiliar de 14/02/1949 a 03/10/ 1953. Após o fim da Segunda Guerra Mundial o governo comunista romeno iniciou uma campanha contra a religião cristã (especialmente contra os cristãos católicos). O Papa Pio XII permitiu a consagração secreta de bispos romenos para enfrentar tal aberração do totalitarismo soviético. Szilárd Bogdánffy foi consagrado bispo de Oradea dos Latinos e bispo auxiliar de Statu Mare em 14 de fevereiro de 1949 por Dom Gerald Patrick O’Hara, da Nunciatura Apostólica em Bucareste. Foi preso dois meses depois. Ele havia sido abordado, por representantes do regime, para que liderasse uma “igreja romena de rito latino independente, sem vínculos com o Vaticano”. Recusou veementemente. Passou quatro anos como prisioneiro em várias prisões na Romênia, incluindo o cruel campo de Capul-Midia. Lá ficou seriamente doente, afetado por más condições e pelas torturas frequentes. Na prisão de Aiud, o bispo Bogdánffy era “humilde e sereno, sempre pronto a ajudar seus companheiros sofredores”. Embora deitado com uma pneumonia grave, o médico da prisão recusou a medicação necessária alegando que ele não era digno dela. Morreu em confinamento na solitária em 03/10/1953. Sua beatificação ocorreu em 30 de outubro de 2010 em Oradea durante Santa Missa concelebrada por 200 sacerdotes, 42 bispos e dois cardeais, com a pregação do cardeal Péter Erdő, arcebispo de Esztergom-Budapeste, presidente do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE).

8. Dom Ioan Chertes, nascido em 10/09/1911 e falecido em 31/01/1992, arcebispo titular de Cantanus, de rito romeno. Esteve preso de 28/10/1948 a 30/07/1955 e novamente preso em 1956 até 1964, completando 14,5 anos de prisão.

9. Dom Augustin Pacha, nascido em 26/11/1870 e falecido em 04/11/1954. Foi o primeiro bispo da diocese de Timisoara, criada em 1923 e elevada em 1930. Ele foi sagrado bispo em 15/05/1927. Foi condenado a 18 anos de prisão quando já tinha 81 anos de idade em processo draconiano conduzido por autoridades soviéticas contra o bispo visando atingir o Vaticano. A diocese foi destroçada pelo regime totalitário. Havia em 1948 cerca de 360.000 fieis, 164 paróquias, 236 presbíteros, sendo 195 diocesanos e 43 monges. Foi aprisionado na cidade de Sighet. 

10. Beato Dom Valeriu Traian Frentiu. Nascido em 25/04/1875 e falecido em 11/07/1952. Foi sagrado bispo de Oradea Mare, de rito romeno, em 14/01/1913. Será preso em 1948 por autoridades do regime comunista totalitário e falece na prisão de Sighet em 1952 com 77 anos. Foi enterrado sem caixão e sem identificação pelo regime soviético. Declarado beato em 02/06/2019 pelo papa Francisco, em cerimonia no Campo da Liberdade de Blaj, na cidade de Sibiu, Romênia.

11. Beato Dom Vasile Aftenie. Nascido em 14/06/1899 e falecido em 10/05/1950 na prisão de Vacaresti. Foi sagrado bispo titular de Ulpiana, auxiliar de Fagaras si Alba Julia, de rito romeno, em 05/06/1940. Será preso em 28 ou 29 de outubro de 1948 pelas autoridades do regime comunista totalitário, levado com outros cinco bispos para Dragoslavele. Em 10 de maio de 1949, foi levado ao Ministério do Interior , mantido em isolamento e torturado sob as ordens do general Alexandru Nikolski, um membro da Securitate . Mutilado, aleijado, mentalmente quebrado, mas firme na fé, foi jogado na prisão de Văcăreşti, onde morreu em 10 de maio de 1950. Diz-se que foi baleado por um oficial da Securitate. Como era muito alto e não cabia na caixa de madeira (usada em vez do caixão) em que ele estava sentado, as pernas eram cortadas e encaixadas. Inicialmente, as autoridades ordenaram que o corpo fosse queimado, mas Aftenie foi enterrado no cemitério Bellu, após serviço realizado por padre católico romano. Declarado beato em 02/06/2019 pelo papa Francisco, em cerimonia no Campo da Liberdade de Blaj, na cidade de Sibiu, Romênia.

12. Beato Dom Ioan Suciu. Nascido em 04/12/1907. Sagrado bispo em 22/07/1940. Falece em 27/06/1953 com o cargo de Administrador Apostolico de Fagaras si Alba Julia, de rito romeno. Foi enviado em 1948 para a prisão de Sighet, morre doente na prisão comandada pelo regime totalitário soviético. Declarado beato em 02/06/2019 pelo papa Francisco, em cerimônia no Campo da Liberdade de Blaj, na cidade de Sibiu, Romênia.

13. Beato Dom Tit Liviu Chinezu. Nascido em 22/12/1904. Sagrado bispo em 03/12/1949. Criado bispo titular de Regiana e auxiliar de Fagaras si Alba Julia, de rito romeno. Falecido em 15/01/1955 na prisão de Sighet por congelamento e doença. Declarado beato em 02/06/2019 pelo papa Francisco, em cerimonia no Campo da Liberdade de Blaj, na cidade de Sibiu, Romênia.

14. Beato Dom Ioan Balan. Nascido em 11/02/1880. Sagrado bispo em 18/10/1936. Indicado como bispo de Lugoj, de rito romeno. Em 1955, ele foi forçado pelo regime totalitário soviético a viver no Mosteiro de Curtea de Argeș. No ano seguinte, ele foi levado para o Mosteiro Samurcăşeşti , um convento em Ciorogârla . Ele permaneceu em isolamento até ficar gravemente doente e ser levado para um hospital de Bucareste, onde morreu. Foi enterrado no cemitério católico de Bellu. Bălan nunca foi julgado ou sequer condenado. Falece em 04/08/1959. Declarado beato em 02/06/2019 pelo papa Francisco, em cerimonia no Campo da Liberdade de Blaj, na cidade de Sibiu, Romênia.

15. Beato Dom Alexandru Rusu, nascido em 22/11/1884, falecido em 09/05/1963, sagrado bispo de Maramures, de rito romeno, em 30/01/1931. Nascido em Saulia de Campie, foi morto no campo de concentração de Gherla, Romênia. Proclamado beato em 02/06/2019 pelo papa Francisco, em cerimônia no Campo da Liberdade de Blaj, na cidade de Sibiu, Romênia.

16. Beato Dom Iuliu Hossu, nascido em 30/01/1885, falecido em 05/03/1973, sagrado bispo em 04/12/1917. Foi indicado como Administrador Apostólico de Oradea Mare – Gran Varadino, e bispo de Cluj-Gherla, Romênia. Foi preso em seu país, impedido de participar do Concílio Vaticano II. Iuliu Hossu lutou fortemente contra os planos do governo romeno, de separar o rito Romeno de Roma, sendo preso em 28 de outubro de 1948, em Dragoslavele, por ordem do regime totalitário soviético. De 25 de maio de 1950 a 4 de janeiro de 1955, ficou na infame prisão em Sighet. Depois em prisão domiciliar em mosteiros ortodoxos romenos Ciorogârla e Căldăruşani perto de Bucareste. Morreu em 28 de maio de 1970 no Hospital Colentina, em Bucareste. Suas últimas palavras foram: “Minha luta acabou, eu sei em quem eu acreditava”. Criado secretamente cardeal in pectore em 28/04/1969, publicado em 05/03/1973, depois da sua morte. Declarado beato em 02/06/2019 pelo papa Francisco, em cerimônia no Campo da Liberdade de Blaj, na cidade de Sibiu, Romênia.

Mártires romenos

Rito greco-católico romeno (Arcebispado maior de Făgăraş şi Alba Iulia; sede em  Blaj, Romênia).

Presente na Romênia e entre os imigrantes nos EUA. Ligados a Roma desde 1698. O papa Pio VI estabelece a hierarquia católica em 1777. O primeiro metropolita é nomeado em 1853 por Pio IX. Em 1948 os comunistas suprimem a Igreja Católica de rito bizantino por medida autoritária do regime comunista. Bispos, religiosos e padres foram postos na prisão e campos de concentração. Uma arquidiocese e cinco dioceses na Romenia e uma eparquia nos USA. A Igreja católica de rito Greco-católico romeno usa o romeno como língua litúrgica. Os católicos de rito Greco-romeno são 707.883 fieis. Possuem 1.277 centros de animação pastoral, 854 presbíteros, um cardeal Arcebispo maior, sete bispos e um visitador. .


Patriarcado ortodoxo da Romênia, com sede em Bucareste. Autonomia em 1925. Tem presença em toda a Romênia, USA, Canadá, Austrália, Europa Oriental, Europa Ocidental. São 18.806.428 fieis, organizados em oito mil paróquias, 133 mosteiros e 2.500 monges. Governados por Sua Beatitude Daniel, Patriarca da Romênia, Metropolita da Uungro-Vlachia e Arcebispo de Bucareste. Há um exarcado metropolitano de Bessarabia, cujo Metropolita é Sua Santidade Petru Paduraru, arcebispo de Chisinan.

* Perfil da Igreja Católica na República da Romênia (Romania). Pesquisa para o Portal da Consolata preparada pelo Prof. Dr. Fernando Altemeyer Junior, assistente doutor do departamento de Ciências Sociais da PUC-SP E-mail: fajr@pucsp.br

Fontes da pesquisa:
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