Quem somos

Os Missionários da Consolata

Somos uma família internacional e intercultural de consagrados para a missão ad gentes, por toda a vida, na comunhão fraterna, na profissão dos votos religiosos e tendo Maria Consolata como modelo e guia. Juntamente com os padres e irmãos consagrados participam dessa missão os Leigos missionários, amigos e benfeitores.

O nosso método de missão herdado do Fundador, o Bem-aventurado José Allamano é a evangelização e a promoção humana.
O Fundador nos deixou como características:

Fazer sempre a vontade de Deus
A Centralidade de Cristo (amor à Eucaristia)
Amor à Igreja e ao Papa (comunhão eclesial)
Espírito de Família
Dedicação ao trabalho
Devoção à Nossa Senhora Consolata.

A Consolata

Em 1104, um cego de Briançon (pequena cidade da França), chamado João Ravache, teve uma visão de Nossa Senhora: a Virgem prometeu devolver-lhe a luz dos olhos se fosse a Turim visitar sua capela que jazia em ruínas. Lutando contra muitas dificuldades o cego partiu e, ao chegar, o Bispo Mainardo o acolheu. Ciente de que se tratava de um fato real, mandou fazer as escavações no local mencionado durante a visão. No dia 20 de junho de 1104, o quadro da Consolata foi encontrado sob as ruínas, ainda intacto. João, conduzido à presença do quadro, recuperou instantaneamente a vista. O Bispo, comovido, ergueu repetidas vezes esta invocação a Nossa Senhora: “Rogai por nós, Virgem Consoladora!” E o povo respondeu: “Intercedei pelo vosso povo!” Assim, o dia 20 de junho tornou-se o dia da Consolata.

Missionários e missionárias da Consolata

Depois de 15 séculos, no local do primeiro oratório, surgiu o Santuário da Consolata, que se tornou o coração mariano de todo o norte da Itália. O padre José Allamano foi reitor deste Santuário durante 46 anos e foi à sombra dele que fundou o Instituto Missões Consolata (1901) e a Congregação das Missionárias da Consolata (1910). Atualmente, a devoção à Consolata é conhecida em muitos países do mundo. No Brasil surgiu em 1937, com a chegada dos primeiros missionários. Hoje os missionários (padres e irmãos) somam 950 e as missionárias cerca de 600. Juntos estamos presentes em 28 países da Europa, África, América e Ásia.

O Carisma

Os Missionários da Consolata possuem as seguintes características:

Cultivam o espírito de família, vivendo e trabalhando em comunidades interculturais onde todos se sentem irmãos, unidos no mesmo ideal.
Fazem da Eucaristia o centro de toda a sua vida e missão.
Cultivam um grande amor pela Igreja na fidelidade ao seu magistério.
Distinguem-se pelo espírito de trabalho na promoção do ser humano.
A missão ad gentes além-fronteiras orienta a vida, a espiritualidade e as opções.
Os padres são chamados a serem ministros da Palavra e dos sacramentos como guias e pastores do Povo de Deus; os Irmãos a dedicar-se ao apostolado missionário, particularmente com atividades técnicas e profissionais.

Nossa Missão

Anunciamos a Boa Nova aos povos ainda não evangelizados, com preferência pelos mais pobres e abandonados.
Colaboramos com as Igrejas parcialmente evangelizadas, que ainda não atingiram autonomia ou maturidade cristã suficientes.
Fazemos animação missionária qualificada entre o povo de Deus, com um trabalho preferencial entre os jovens.
Despertamos a vocação missionária ad gentes, como o melhor serviço que se pode prestar à Igreja, em tempo integral ou parte dele.
Promovemos a Justiça e a Paz e a Integridade da Criação no cuidado da Casa Comum.

Nossas opções e serviços no Continente América

Opções: Amazônia, Povos Indígenas, Pastoral Afro, Pastoral Urbana, Periferias Existenciais, Educação, Migrantes, Justiça e Paz e Integridade da Criação.
Serviços: Formação de base e contínua, Animação Missionária Juvenil Vocacional, Economia e Comunicação.

Nossa Visão

Ser uma Congregação missionária internacional e intercultural dedicada à missão ad gentes além-fronteiras com presenças na fronteira da fé (onde os riscos e desafios são maiores), na periferia da fé (longe dos centros de poder, perto da pobreza) e no deserto da fé (onde poucos ou ninguém quer ir, onde não há presença ou vida de Igreja).